Filosofia
1- "Ciência dos objetos do ponto de vista da totalidade; a disciplina que considera seu objeto sempre do ponto de vista universal e totalitário." (MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de Filosofia: lições preliminares. São Paulo: Mestre Jou, 1967.)
2- "A decisão de não aceitar como óbvias e evidentes as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os valores, os comportamentos de nossa existência cotidiana; jamais aceitá-los sem antes havê-los investigado e compreendido. [...] Busca do fundamento e do sentido da realidade em suas múltiplas formas indagando o que são, qual sua permanência e qual a necessidade interna que as transforma em outras. Fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos e das práticas." (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 12; 17)
3- A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo. (Maurice Merleau-Ponty. 1908-1961).
4- Qual é o seu objetivo em filosofia? - Mostrar à mosca a saída do vidro. (Ludwig Wittgenstein. 1889-1951).
5- A filosofia é a arte de formar, de inventar, de fabricar conceitos... O filósofo é o amigo do conceito, ele é conceito em potência... Criar conceitos sempre novos é o objeto da Filosofia. (Gilles Deleuze. 1925-1996. Félix Guattari. 1930-1993).
6- O que pretendo sob o título de Filosofia, como fim e campo de minhas elaborações, sei-o, naturalmente. E contudo não o sei... Qual o pensador para quem, na sua vida de filósofo, a filosofia deixou de ser um enigma? (Edmund Husserl. 1859-1938).
7- Nunca se protele o filosofar quando se é jovem, nem o canse fazê-lo quando se é velho, pois que ninguém é jamais pouco maduro nem demasiado maduro para conquistar a saúde da alma. E quem diz que a hora de filosofar ainda não chegou ou já passou assemelha-se ao que diz que ainda não chegou ou já passou a hora de ser feliz. (Epicuro. 341 a.C. - 270 a. C.)
8- A admiração sempre foi, antes como agora, a causa para qual os homens começaram a filosofar: a princípio, surpreendiam-se com as dificuldades mais comuns; depois, avançando passo a passo, tentavam explicar fenômenos maiores, como, por exemplo, as fases da lua, o curso do sol e dos astros e, finalmente, a formação do universo. Procurar uma explicação e admirar-se é reconhecer-se ignorante. (Aristóteles. 384 a.C. - 322 a.C).
9- "A filosofia é um corpo de conhecimento, constituído a partir de um esforço que o ser humano vem fazendo de comprender o seu mundo e dar-lhe um sentido, um significado compreensivo. [...] A filosofia é esse campo de entendimento que, quando nos apropriamos dele, nos sentimos refletindo sobre a cotidianidade dos seres humanos. Desde a cotidianidade mais simples, como é o encontrar-nos com as pessoas, até a cotidianidade mais complexa, que pode ser a reflexão sobre o sentido e o destino da humanidade. [...] a filosofia é um corpo de entendimentos que compreende e direciona a existência humana em suas mais variadas dimensões. [...] a filosofia é expressão de uma forma coerente de interpretar o mundo que possibilita um modo de agir também coerente, consequente, efetivo.[...] A Filosofia é uma forma de conhecimento que, interpretando o mundo, cria uma concepção coerente e sistêmica que possibilita uma forma de ação efetiva. Essa forma de compreender o mundo tanto é condicionada pelo meio histórico, como também é seu condicionante. Ao mesmo tempo, pois, é uma interpretação do mundo e é uma força de ação." (LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1992. p. 22-23; 27-28).
10- "[...] a filosofia não é de modo algum, uma simples abstração da vida. Ela é, ao contrário, a própria manifestação da vida humana e a sua mais alta expressão. Por vezes, através de uma simples atividade prática, outras vezes no fundo de uma metafísica profunda e existencial, mas sempre dentro da atividade humana, física ou espiritual, há filosofia [...] A filosofia traduz o sentir, o pensar e o agir do homem. Evidentemente, ele não se alimenta da filosofia, mas, sem dúvida nenhuma, com a ajuda da filosofia. [...] A filosofia é a concretização de um espírito ou de uma ideia que surge como consequência das necessidades de uma época ou de uma classe, pela experimentação ou pela razão, no sentido de demonstrar a verdade desse conceito." (BASBAUM, Leôncio. Sociologia do Materialismo. p. 21; p. 315)
11- A filosofia procura o que é o ente enquanto é. A filosofia está a caminho do ser do ente, quer dizer, a caminho do ente sob o ponto de vista do ser. [...] A filosofia é uma espécie de competência capaz de perscrutar o ente, a saber, sob o ponto de vista do que ele é enquanto é ente. [...] O corresponder ao ser do ente é a filosofia. (Heidegger. Qu'est-ce que la Philosophie?).
12- "A expressão filosofia vem de uma associação dos termos gregos philia (amor, amizade) e sophia (sabedoria) e significa literalmente "amor pelo saber". [...] não é um conjunto de conhecimentos ou de doutrinas, mas uma atitude ou posicionamento perante a vida. [...] não é uma atividade puramente intelectual como se imagina costumeiramente, mas envolve também nossa capacidade de sentir, de nos emocionar, de sermos tomados por afetos." (FEITOSA, Charles. Explicando a Filosofia com arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. p. 12; p. 16).
13- "[é] uma forma de pensar conceitualmente o mundo e responder a problemas diversos de modo racional," (GALLO, Silvio. Filosofia: experiência do pensamento. São Paulo: Scipione, 2014. p. 9)
domingo, 28 de outubro de 2018
Positivismo
Positivismo
In.: http://verbofilosofico.blogspot.com/search?q=filos%C3%B3fico
1- "Sistema filosófico fundado por Auguste Comte, na França do Século XIX. Para Comte, o pensamento humano passa pelos estágios teocrático (religião) e metafísico (filosofia) antes de alcançar a etapa positiva, que coincide com a emergência da ciência moderna, baseada na experimentação e no método científico." (LAPORTE, Ana Maria et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 1995. p. 306).
2- "Do ponto de vista epistemológico, é a posição filosófica segundo a qual só é válido o conhecimento proveniente da experiência sensível e, portanto, o conhecimento que adota o método da abordagem dos objetos." (SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia. 2. ed São Paulo: Cortez, 2007. p. 105)
3- "Filosofia de A. Comte (Século XIX), que considera o estado positivo o último e mais perfeito estado atingido pela humanidade. Valoriza a ciência como a forma mais adequada de conhecimento, donde deriva o cientificismo. (ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1993. p. 239).
domingo, 21 de outubro de 2018
A Ciência e a Humanidade (Documentário)
In.: https://www.youtube.com/watch?v=s7i_1GN67jU&feature=youtu.be (21/10/2018)
As primeiras tentativas de explicar os fenômenos naturais passavam pelo sobrenatural.
A figura central: o curandeiro, xamã
O sistema impedia o questionamento. Toda explicação era sobrenatural.
Várias religiões pregavam o sacrifício humano como forma de aplacar a ira dos deuses.
Outra forma de pensar.
baseada no: funciona x não funciona (tentativa e erro).
Artesãos: não interessava a explicação do por quê das coisas, desde que funcionasse.
baseada no: funciona x não funciona (tentativa e erro).
Artesãos: não interessava a explicação do por quê das coisas, desde que funcionasse.
Batendo pedra contra pedra: produziam instrumentos cortantes que auxiliava na caça.
Manipulando o barro criavam utensílios para armazenamentos de grãos.
Desta prática podem ter surgido, inclusive, manifestações, como a Arte, a Música, a Dança).
Graças a esta forma de pensar dos artesões surgiram ferramentas que permitiram a construção das pirâmides, palácios e
Já havia o pensamento religioso.
Já havia o pensamento prático.
700 a.c = surge os filósofos (acreditavam que nem tudo possuíam divino, alguns fenômenos poderia ser explicado pela lógica)
Aristóteles (384 a.c 322 a.c): observando navios, percebeu que as velas aumentava de tamanho. Olhando o eclipse da lua e usando a lógica: concluiu a terra é redonda. Pais da anatomia comparada (dissecava animais. Dissecando golfinho possuía placenta...).
Hipócrates (460 a.c - 360 a.c): pai da medicina
Contestava que todas as doenças era um castigo divino. A doença não é um castigo!
Ao mesmo tempo em que florescia o pensamento dos filósofos surgia, na Grécia, um forte pensamento humanista. Expressado na poesia, no teatro e nas artes em geral.
A herança da civilização Grega foi absorvida pelos Romanos, não apensas seu panteão de deuses, mas também vários aspectos de sua cultura. Até que no início do Século IV o cristianismo era uma religião bastante difundida em Roma.
Os Cavaleiros do Apocalipse espalhavam pela terra:
- a fome;
- a peste;
- a guerra, e;
- a morte.
Nessa época a Europa atravessou um dos períodos mais sombrio da história da humanidade. A era das Trevas.
Guerras assolavam campos e cidades pelos mais diversos motivos, muitos deles religiosos.
A fé condenava condenava o inimigo e Deus estava nos dois lados. Para defender sua fé, homens pegavam em armas, formavam exércitos e partiam para as batalhas sangrentas.
Além das perdas em campos de batalhas, vitimas indiretas se multiplicavam pelo caminho da guerra. cidades e vilas eram saqueadas. Suas mulheres e crianças eram violentadas. Plantações eram abandonadas, pois os trabalhadores eram obrigados a se tornar soldados. Com o saque e a destruição dos campos, se tornava difícil conseguir alimentos. Muitos sucumbiam diante da fome. Os poucos que sobrevivam aos horrores da guerra e a fome, enfraquecidos, ainda teriam que enfrentar as doenças. Na verdade nunca deixou de haver uma epidemia no mundo.
Durante muito tempo, todas eram chamadas de peste. Pois ainda não se conhecia: nem a causa, nem os meios de transmissão.
As precárias condições de higiene em cidades imundas favoreciam o aparecimento destas doenças.
As constantes campanhas militares ajudaram a disseminar várias doenças. De forma assustadora a presença da morte era algo sempre constante.
O conceito de Hipócrate de que a causa da doença não era castigo divino, caiu em esquecimento. Somente a fé traria a cura. A autoflagelação, como forma de punir os pecados da alma, evitaria assim a punição divina. Era uma forma de salvar o espirito evitando o mal.
As plantações abandonadas pelos homens que foram convocados para a guerra, muitas vezes ficavam aos cuidados das mulheres e crianças. Aquelas que conseguiam sobreviver ao ataque dos saqueadores, enfrentavam o pesado trabalho braçal no campo, envelhecendo precocemente e perdendo sua capacidade de trabalho.
Algumas fugiam, então, para as florestas. Passando a ser Páreas. Catadoras de raízes e ervas. Muitas eram acusadas de causar doenças e praticar magias negras.. Eram chamadas de bruxas.
A partir do Século XII esta perseguição se tornou oficial. Sendo denominada inquisição.
Francis Bacon: experimentação
1 século e meio: a velocidade máxima alançada pelo homem chegou a ...
1969 (século XX): o homem alcançou a Lua.
A evolução das Ciências exatas permitiu ao homem dos seus sonhos mais antigos, como:
- voar;
- navegar embaixo d´água;
- chegar até a lua;
- atenuar a fome, e;
- aumentar sua expectativa de vida.
Ciências humanas, baseado nos mesmos princípios dos experimentalistas
Século XVII pensadores iluministas. Supõe contribuir para a
- Jhon Locke (1632-1704): defendia as liberdades individuais e a propriedade particular;
- Voltaire (1904 - 1778) pregava a liberdade do pensamento e criticava a intolerância religiosa;
- Jean-Jacques Rousseau (1712-1778): que em O Contrato Social, defende o estado voltado para o bem comum e a vontade geral,
- Diderot (1713-1784): buscava o conhecimento universal, como uma forma de libertar o homem.
Liberdade, Igualdade e Fraternidade, estes eram os princípios entoados pela multidão, que em 1789 tomou as ruas de Paris, durante a Revolução Francesa. Estes princípios eram inspirados diretamente nos ideias do iluminismo. A revolução lutou contra o absolutismo, porém, o povo não compreendia estes ideias, não sabia o que era o iluminismo, e era facilmente manipulado pelos líderes da época.
- definiu a lei de conservação de massas: matéria não se cria e nem se destrói, se transforma.
Com seus experimentos: revolucionou a química.
Alguns de seus instrumentos de Trabalho: a balança de precisão e o calorímetro.
Marat: tramou a morte de Lavoisier, mas não pode assistí-la, pois morreu 01 anos antes.
Desta prática podem ter surgido, inclusive, manifestações, como a Arte, a Música, a Dança).
Graças a esta forma de pensar dos artesões surgiram ferramentas que permitiram a construção das pirâmides, palácios e
Já havia o pensamento religioso.
Já havia o pensamento prático.
700 a.c = surge os filósofos (acreditavam que nem tudo possuíam divino, alguns fenômenos poderia ser explicado pela lógica)
Aristóteles (384 a.c 322 a.c): observando navios, percebeu que as velas aumentava de tamanho. Olhando o eclipse da lua e usando a lógica: concluiu a terra é redonda. Pais da anatomia comparada (dissecava animais. Dissecando golfinho possuía placenta...).
Hipócrates (460 a.c - 360 a.c): pai da medicina
Contestava que todas as doenças era um castigo divino. A doença não é um castigo!
Ao mesmo tempo em que florescia o pensamento dos filósofos surgia, na Grécia, um forte pensamento humanista. Expressado na poesia, no teatro e nas artes em geral.
A herança da civilização Grega foi absorvida pelos Romanos, não apensas seu panteão de deuses, mas também vários aspectos de sua cultura. Até que no início do Século IV o cristianismo era uma religião bastante difundida em Roma.
Segunda a lenda o Imperador Constantino caiu enfermo, apresentava várias erupções na pele. Sua doença foi diagnosticada como sendo hanseníase, na época chamada de lepra. Seus médicos pagãos aconselharam-no a banhar-se no sangue de 3.000 crianças para obter a cura. Aterrorizadas pela ameaça carnificina, as mães imploram piedade ao soberano. Então o Papa, Silvestre, aconselhou o Imperador a converte-se ao cristianismo, para que o divino o curasse. Conta-se que convertido a fé cristã, o imperador curou-se. A partir deste acontecimento, Constantino transformou o cristianismo em religião oficial do Império Romano. Daí em diante, outras formas de pensar que não a oficial passou a ser perseguida. E o divino passou a ser a única explicação para todos os fenômenos da natureza.
Os Cavaleiros do Apocalipse espalhavam pela terra:
- a fome;
- a peste;
- a guerra, e;
- a morte.
Nessa época a Europa atravessou um dos períodos mais sombrio da história da humanidade. A era das Trevas.
Guerras assolavam campos e cidades pelos mais diversos motivos, muitos deles religiosos.
A fé condenava condenava o inimigo e Deus estava nos dois lados. Para defender sua fé, homens pegavam em armas, formavam exércitos e partiam para as batalhas sangrentas.
Além das perdas em campos de batalhas, vitimas indiretas se multiplicavam pelo caminho da guerra. cidades e vilas eram saqueadas. Suas mulheres e crianças eram violentadas. Plantações eram abandonadas, pois os trabalhadores eram obrigados a se tornar soldados. Com o saque e a destruição dos campos, se tornava difícil conseguir alimentos. Muitos sucumbiam diante da fome. Os poucos que sobrevivam aos horrores da guerra e a fome, enfraquecidos, ainda teriam que enfrentar as doenças. Na verdade nunca deixou de haver uma epidemia no mundo.
Durante muito tempo, todas eram chamadas de peste. Pois ainda não se conhecia: nem a causa, nem os meios de transmissão.
As precárias condições de higiene em cidades imundas favoreciam o aparecimento destas doenças.
As constantes campanhas militares ajudaram a disseminar várias doenças. De forma assustadora a presença da morte era algo sempre constante.
O conceito de Hipócrate de que a causa da doença não era castigo divino, caiu em esquecimento. Somente a fé traria a cura. A autoflagelação, como forma de punir os pecados da alma, evitaria assim a punição divina. Era uma forma de salvar o espirito evitando o mal.
As plantações abandonadas pelos homens que foram convocados para a guerra, muitas vezes ficavam aos cuidados das mulheres e crianças. Aquelas que conseguiam sobreviver ao ataque dos saqueadores, enfrentavam o pesado trabalho braçal no campo, envelhecendo precocemente e perdendo sua capacidade de trabalho.
Algumas fugiam, então, para as florestas. Passando a ser Páreas. Catadoras de raízes e ervas. Muitas eram acusadas de causar doenças e praticar magias negras.. Eram chamadas de bruxas.
A partir do Século XII esta perseguição se tornou oficial. Sendo denominada inquisição.
Francis Bacon: experimentação
1 século e meio: a velocidade máxima alançada pelo homem chegou a ...
1969 (século XX): o homem alcançou a Lua.
A evolução das Ciências exatas permitiu ao homem dos seus sonhos mais antigos, como:
- voar;
- navegar embaixo d´água;
- chegar até a lua;
- atenuar a fome, e;
- aumentar sua expectativa de vida.
Ciências humanas, baseado nos mesmos princípios dos experimentalistas
Século XVII pensadores iluministas. Supõe contribuir para a
- Jhon Locke (1632-1704): defendia as liberdades individuais e a propriedade particular;
- Voltaire (1904 - 1778) pregava a liberdade do pensamento e criticava a intolerância religiosa;
- Jean-Jacques Rousseau (1712-1778): que em O Contrato Social, defende o estado voltado para o bem comum e a vontade geral,
- Diderot (1713-1784): buscava o conhecimento universal, como uma forma de libertar o homem.
Liberdade, Igualdade e Fraternidade, estes eram os princípios entoados pela multidão, que em 1789 tomou as ruas de Paris, durante a Revolução Francesa. Estes princípios eram inspirados diretamente nos ideias do iluminismo. A revolução lutou contra o absolutismo, porém, o povo não compreendia estes ideias, não sabia o que era o iluminismo, e era facilmente manipulado pelos líderes da época.
Antoine Lavoisier:
cientista, experimentalista. - Respiração: nada mais é que: a lenta combustão de matéria orgânica, utilizando oxigênio, e é inteiramente semelhante com o que ocorre com uma lamparia ou uma vela acessa;- definiu a lei de conservação de massas: matéria não se cria e nem se destrói, se transforma.
Com seus experimentos: revolucionou a química.
Alguns de seus instrumentos de Trabalho: a balança de precisão e o calorímetro.
Marat: tramou a morte de Lavoisier, mas não pode assistí-la, pois morreu 01 anos antes.
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
Attico Chassot
- "O Que é Ciência, afinal?"
https://www.youtube.com/watch?v=Sqmpk3i3R0I&feature=youtu.be
Alan Mathison Turing (Londres)
Matemático (inglês), Lógico.
Seus estudos decifraram os códigos de máquinas de guerra (2ª Guerra Mundial)
Pq não foi reconhecido e pq morreu tardiamente...
“Eu acho que nós, que estamos
envolvidos em educação, estamos envolvidos com ciência, antes de mais nada e
acima de tudo nós temos que lutar de todas as maneiras, contra todos os
preconceitos. Seja preconceito a respeito da opção sexual, preconceito de raça,
preconceito de cor, preconceito de pobre, rico e outras coisas mais.”
1º) ter na ciência um dos
óculos para olhar o mundo;
2º) olhar a História da Ciência
e vê-la como Coadjuvante da alfabetização
científica;
3º) propor uma leitura ao avesso da leitura História da Ciência e apresentar uma nova proposta: das disciplina à
indisciplina.
*Uma opção de ler o mundo.
*Ciência não trata do mundo sobrenatual. Não se preocupa das coisas da alma.
Olhando as nossas Caixas de
Ferramentas
1ª) O que é ciência, afinal?
2ª) O que é tecnologia?
3ª) O que é alfabetização científica?
1ª) Ciência
"A ciência pode ser considerada como uma linguagem construída pelos homens e pelas mulheres para explicar o mundo natural.
Assim a Ciência não trata do mundo sobrenatural." (Alan F. Chalmers, 1993)
Finalidade: explicar o mundo natural.
2ª) Tecnologia
É o termo que envolve o conhecimento
técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais, criados e utilizados
a partir deste conhecimento.
3ª) Alfabetização Científica
É saber ler a linguagem da ciência.
Quem é alfabetizado
cientificamente, consegue ler a linguagem da ciência.
A
ciência não é o único óculo para nós olharmos o mundo.
Nós
podemos olhar o mundo com vários óculos.
Nós podemos olhar o
mundo com os óculos: da religião, dos mitos,
dos saberes populares ou dos saberes primeiros, do senso comum, do pensamento
mágico e da ciência também.
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